Pudding of the Dead

Depois de incontáveis dias, surge a dúvida: a pudding está viva?

Siim, a pudding está viva! Pelos menos até agora. A viagem foi ótima, a volta foi completamente zen, as últimas semanas um horror. Quer dizer, quem é que tem tempo pra postar nos fins de semestre? Quando eu tinha doze anos e postava todo dia, sei bem o motivo: não tinha nada para fazer que não fosse conversar no telefone ou jogar the sims. Agora as coisas mudam. Drásticamente.

Comprei o the sims 2 e tal. E olha que já faz um tempo!

Mas, como todas as pessoas no fim do semestre de uma faculdade (ainda vem gente dizer que a minha faculdade não é puxada. Pff, para vocês, tolos), eu prometo que semestre que vem não vou deixar acumular, vou anotar tudo, vou saber os dias das provas, vou deixar o cabelo crescer, vou criar asas e voar, etc. E nessas férias eu prometo fazer um layout novo, postar com mais frequencia, ir malhar algumas vezes, assistir Cowboy Bebop, comprar uma revista manequim e também sair moleskineando por aí.

Mas é claro que pode acontecer de eu hibernar por um mês e não dar as caras aqui.
Mas é disso que o mundo é feito, não é? Mistérios...

(Falando em mistérios, apareceu uma coisa bizonha na bolsa da minha mãe. Um monte de pedrinhas. Ela, cega - é verdade mãe, desculpe - cega, achou que tivesse quebrado um colar dentro do bolso. Mas a verdade é que as bolinhas não são continhas! São... bolinhas! Têm formatos variados, mas todas aproximadamente meio centímetro de diâmetro. São amareladas, translúcidas e, bom, macabras. Ninguém sabe o que são e o que estão fazendo dentro do bolso interno da pacata bolsa de couro marrom. Mais bizarro que isso, só o dia que recebemos um peixe ENORME de um anônimo. Um dia, bum, tinha um peixe de uns 80 cm, congelado, com cabeça e aqueles olhos de vidro e tudo, na área. Mas isso é outro post)

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25 anos. Mora no Rio de Janeiro, é carioca de alma, mas cearense de coração. É designer e está tentando se encontrar nesse mundo. Sou casada com meu melhor amigo, o Marcelo Bernardo, e mãe da Dindi the Boston.

Gosto de ler, de dormir de rede, de inspirações repentinas e de petit gateau. Mas o mundo seria muito melhor sem aliche gente que fura fila. Ah, e de vez em quando eu desenho.

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