Sobre (novos) Blogs de Moda

Uma coisa é um fato: os blogs de moda e beleza invadiram a internet, e todo mundo se rendeu completamente à eles. Eu mesma tenho vários nos meus favoritos, olho sempre, principalmente os de estilo de meninas verdadeiramente estilosas (como a Alix e a Betty... Sonho com a coleção de acessórios da Alix! Tudo dela é muito lindo, gosh). Também adooooooooro alguns blogs de beleza, sou muito feliz por ter me inserido no mundo onde a maquiagem é algo divertido e te transforma de monstro-recém-acordado para uma pessoa digna.

Entretanto, vejo essa enxurrada de blogs de moda pipocando aqui no Ceará com um certo medo/estranheza/receio. É como passar muito tempo viajando, voltar pra casa e não reconhecer mais onde está... Você acha tudo normal, mas no fundo, sabe que vai demorar para se acostumar com aquilo.

Eu criei meu blog em 2001, blogo desde os 11 anos de idade e graças ao Senhor perdi os meus arquivos há anos, porque com certeza era algo VERGONHOSO. Eu falava sobre o meu dia-a-dia, as coisas que eu tinha comido, fazia pseudônimos e codinomes irreconhecíveis (AHAM, Cláudia, senta lá) para os meus paqueras, e era muito feliz. O blog naturalmente era um lixo, mas isso não importava porque ninguém mais tinha blog, ninguém sabia o que era, etc. Blog era um diário virtual, minha gente.

Nove anos depois, não faz o menor sentido descrever o meu dia, como também não faz o menor sentido manter um diário fiel ("hoje eu lanchei sorvete de chocolate com cobertura de chocolate", vide diário de 1997). Faz sentido ter um espaço onde você possa colocar o que você está pensando, alguma coisa que você viu e gostou, e ainda mais: ter um espaço para expor o seu trabalho (coisa que eu venho tentando fazer).

Eu vejo esses blogs novos, esses milhões de blogs cor-de-rosa, falando sobre esmaltes, looks de celebridades e coisas assim, e não sei como reagir. Primeiro porque a maioria dos posts não é algo original, sempre é alguma imagem que apareceu em algum blog gringo que vale a pena comentar. Segundo porque... Gente, eu adoro esmalte (inclusive, pintei de Rosa Chiclete da Colorama e não recomendo... Na hora ele é lindo, e depois ele fica assim, tão sem graça), mas eu quero ler o que você pensa. Eu quero ver o que você faz, o que você acha das coisas... E não que o Marina é um azul-claro com fundo verde. Se eu quiser saber se o esmalte é azul puxado pro verde, eu vou direto no Mão Feita ou no Unha Bonita e vejo isso. E eu também sinto que, nada mais que isso, o blog virou uma forma de se inserir: hoje em dia, quem tem blog consegue sentar nas primeiras filas, consegue brindes, encontros legais. As marcas querem divulgar o seu produto, e todas as blogueiras vão mesmo sem se identificar, como se tivessem se vendendo por brindes.

Eu também adoro brindes (sééério, coisas de graça são MUITO legais... Tem uma comunidade no orkut SÓ de brindes, passei meses recebendo tranqueiras pelo correio). Mas eu não iria ao lançamento da coleção Gatinha Arreganhada (nome ficticio, mas que infelizmente poderia ser verdadeiro) só porque vou tirar fotos e ganhar um brinde legal, e colocar no meu blog as novidades. Mas isso sou eu. Esse é o meu blog: ele fala sobre nada, e sobre tudo da mesma forma.

Fico pensando que a saída é ter dois blogs: esse e outro, com imagens aleatórias sobre coisas que eu vi e gostei. Mas não ouso fazer isso, primeiro porque dá muito trabalho manter um blog com um certo padrão de qualidade, ainda mais dois; e segundo porque para isso eu teria que ter uma opinião formada e verdadeira sobre diversas coisas que eu realmente não tenho. Amo moda, amo criar, adoro me inspirar com imagens lindas, editoriais maravilhosos e peças inesquecíveis, sou super consumista e no dia que eu tiver um salário decente, certamente vou gastar uma boa fatia com sapatos... Mas não tenho perseverança para fotografar os meus "achados". E além do mais, para quê? Para ser chamada para conhecer novas coleções, ganhar brindes (ai, mas brindes são super tentadores), mostrar meus esmaltes, receber comentários fúteis "adorei aki, passa no meu, to com um sorteio, bjs" (aliás, eu nunca ganhei NENHUM sorteio, e olha que tinha épocas que eu me inscrevia nuns 3 por dia) e ser mais uma na multidão? Não, obrigada.

Posto sobre mim porque me conheço, deixo para quem realmente tem a disposição e a opinião para falar sobre moda com propriedade. Tenho anos de blog, já tive layouts mega coloridos com ilustrações de outras pessoas, já fiz amizades incríveis, já conheci leitoras queridas (ainda me assusto porque vocês existem!), já ganhei uma viagem maravilhosa e um prêmio sensacional. Hoje em dia não é mais assim. É claro que eu queria ganhar um sapato do Alexandre Birman por ter o blog com o nome mais curioso, mas ao invés de estar na ala "das blogueiras", eu estava no meio da multidão, fazendo desenhos aleatórios e pensando na vida, no Último Mestre do Ar que iria estrear em breve, e em como Coração de Tinta era um livro gostoso de se ler.

E ah, para mim, colocar mil fotos do esmalte do dia é que nem falar sobre o Edward Cullen ou o Jacob: zzzzzzzzzzzzz.

Makin' Out

Makin' Out


I'll be the one who brings you coffee when you can't get up
I'll be the one who turns the light out when you go to sleep
I'll be the one who turns your stomach into something else and you say
Shut up, shut up, every time I say


I'll be the one who takes your coat off, one to take the blame
I'll be the one you call your lover, every now and then
You'll be the one who keeps me sober, one to keep me sane and you say
Shut up, shut up, every time I say it

And I'd cut my fingers to the bone,
And I'd split my sides in for you
Tonight, we throw ourselves away
And we make it every time
When I thought I was ok
You said I was alright
As the night comes crashing down
We catch ourselves a line
Yeah we're only makin' out
If we make it out alright

I'll be the one who stands beside you in the photograph
I'll be the one that's in your water when you want me there
I'll be the one you're falling over every time you laugh and you say
Shut up, shut up, every time I say
I'll be the one who keeps you guessing, who swears a lot
I'll be the one that let your colour in the white wash
You'll be the one that knocks the man out I was beating up and you say
Shut up, shut up, every time I say it

And you cut my face, I told you so
I'd tear my eyes out for you
Tonight, we throw ourselves away
And we make it every time
When I thought I was ok
You said I was alright
As the night comes crashing down
We catch ourselves a line
Yeah we're only makin' out
If we make it out alright




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Sou apaixonada por essa música (tanto cantada pelo Pomplamoose, que eu amo, quanto pelo próprio Mark Owen), mas não da forma arrebatadora como sou apaixonada pelo Marcelo. Mesmo depois de quatro anos (e uns cinco, seis meses), eu me apaixono de novo praticamente todos os dias :)

PS: Finalmente criei vergonha na cara e atualizei meu flickr com mais ilustrações! Dêem uma olhada :D

Mau Uso da Língua Portuguesa

Ou Algumas (outras) Considerações

Assunto 1:
Essa semana eu estava no ônibus, na minha, sentada ao lado de uma mulher indo para a casa de uma tia. Eis então que o celular dela toca (desnecessário dizer que o toque oscilava em algo entre Meteoro da Paixão ou O amor é como capim, a gente planta e ele cresce, aí vem uma vaca, come e estraga tudo) e eu ouço a seguinte conversa:

- Oi, mulher fala. Quê? Ô putaria! KKKKK. Nasceu foi? Ô putaria, mulher! kkk. KKK. Sim, mulher, saio às cinco. Então tá.

Falaram-se por mais um tempo, até ela desligar e ligar pra outra amiga:

- Mulher, tu num sabe da putaria. A bebê da fulana nasceu já! kkkkk! Ô putaria! Sim, eu vou visitar ela hoje...

Desde quando o nascimento de um bebê é uma putaria? Tudo bem que aqui no Ceará as pessoas falam de fato "ô putaria" pra várias situações, o tempo inteiro, sem que envolva prostituição ou algo do gênero. Na verdade, uma surpresa-engraçada-piada pode ser respondida com "ô putaria". Mas um bebê... Sei não. Sei não. É por isso que eu ando de fone de ouvido.

Assunto 2:
No aniversário de uma grande amiga do colégio, fomos todos para uma boate daqui de Fortaleza. A noite foi uma mistura de boa/ruim, divertida/péssima. Primeiro as músicas do DJ estavam muito boas, mas depois rolou uma banda muito lixo, cheia de complexos de fama, falando coisas como "Obrigado por essa noite maravilhosa, Fortaleza! É muito bom ver vocês", quando na verdade praticamente ninguém tinha ido pro show deles. Aliás... Quem eles eram?

Nesses intervalos ruins/péssimos, meu namorado chegou a uma conclusão incontestável:
Músicas de axé ou falam de putaria, sexo e obscenidades, ou não fazem o menor sentido. Simples. Acompanhe:

"Pau que nasce torto, nunca se endireita
Menina que requebra pega na cabeça (...)
Domingo ela não vai segurar o tchan, amarrar o tchan (...)
Depois de nove meses você vê o resultado"

"Hem hem hem hem oooooo, eu vou
Hem hem hem hem oooooo, eu voôôou
Hem hem hem hem oooooo, eu vou
Hem hem hem hem oooooo
Lá vai, lá vai, lá vai,
Lá vai o trio e o povo
Levanta coração, sujeito carinhoso"

Obsceno / Sem sentido.

Viu?

Sobre Estórias

"Indiscritível é a sensação de ter as imagens claras em sua mente e não conseguir colocá-las para fora da forma que viviam dentro da sua cabeça. (...) Gosto de escrever estes textos, mas são sempre batalhas sem vencedor, perguntas sem respostas, sem nem mesmo ponto de interrogação. Começo e um turbilhão de idéias quer sair voando descontroladamente e, sem muito sucesso, coloco ordem na fila e vou desenvolvendo um texto que, na maioria das vezes, não alcança o destino planejado, apenas aponta para ele. Gosto do resultado final, tenho gostado cada vez mais, mas ainda assim não são as palavras suficientes para transmitir minhas mensagens. Menos ainda minhas imagens, baixo sussuro que travo consigo mesmo, conversa franca e direta que nem ao menos intenciono esgotar ou esclarecer. Olho o mundo para desenhá-lo e, desenhando-o, entendo e vejo e existo nesse mesmo mundo.

Não escrevo textos filosóficos que pretendem desvendar mistérios como o da existência humana, nem somente para encher linguiça e embromar a mim mesmo com frases feitas e palavras sem vida. Escrevo porque me importo; escrevo para quem se importa; escrevo para quem importa".

Texto extraído do livro Fanzine, escrito por Gabriel Bá


Layout novo... :)
Ainda estou me acostumando, tem muitos errinhos que incomodam o meu TOC, mas já(r) já(r Binks) tudo estará nos conformes.

Em breve, novo post! E, seguido por ele, outros e outros posts virão... Porque não há nada mais gratificante do que escrever, continuar escrevendo e, ainda por cima, ser lido.

Ultimamente

1. Acabei de ler o livro da Sally Lockhart, Sally e o Tigre no Poço, do Philip Pullman, e amei. Quem convive comigo deve ter cansado de ouvir o quanto eu falei bem, fiquei babando, dizendo que tinha sido o melhor livro que eu li nos últimos tempos, etc. Os outros dois primeiros da série (A Maldição do Rubi e a Sombra do Norte), embora legais, são apenas uma pequena introdução para o Tigre no Poço. Amei e recomendo, MUITO!

2. Estou lendo agora Coração de Tinta, mas não deveria. Sinto que vou me envolver, e no momento eu tenho que me concentrar na minha volta às aulas.

3. Deixei de estar de férias, oficialmente, semana passada, dia 2, mas até agora ainda não senti o impacto. Minha natureza é muito preguiçosa, então é normal que eu demore um tempo para pegar o ritmo. Sinceramente, preciso de mais uns três meses de férias pra me recuperar do semestre anterior. E sinto que esse vai ser muito, muito pior! Estou matriculada só em 7 cadeiras (semestre passado coloquei 9, mas tranquei uma porque era a noite e desnecessária), mas vou ter que criar duas coleções e ainda confeccionar algumas peças...

4. E ainda tem o projeto que eu estou envolvida, o Bolsa Arte, que nós pretendemos fazer uma exposição. Não vou contar mais detalhes por enquanto, mas em breve tenho certeza que vou estar pirando e falarei sobre isso non-stop.

5. Também sinto falta de escrever: de comprar um caderno novo e sair criando cenas, imaginando milhões de coisas, só escrevendo. Vocês provavelmente não devem saber, mas o Livro que eu escrevo já está no Volume 2, e chegando no estágio da desorganização e confusão, no qual você escreveu mil coisas e agora tem que uni-las para que façam sentido.

6. Mas como estou com preguiça de escrever, também estou me dedicando mais a desenhar. Fiz alguns desenhos direto no computador para treinar (coloquei alguns no Flickr!) e também desenhei alguns quadrinhos... São mega toscos, então não tenho muita coragem de postar, mas quem sabe em breve :D

7. Charminho Lilás é o esmalte mais lindo que eu já pintei a unha, junto com Atrevida.

8. "Querido John" (que só estreou agora em Fortaleza... tsc, tsc) é um romance óbvio e cheio de clichês, mas é bonitinho; "Meu Malvado Favorito" é super 3D mas não é muito bom (só me fez sorrir de leve, enquanto Toy Story 3 me levou às lágrimas); "Shrek 4" é pavoroso de tão sem-história (dá até pra rir, mas só das MESMAS piadas de sempre, tipo o Gato fazendo aqueles olhinhos e tal); "O Golpista do Ano" é interessante e super gay, ri bastante em algumas partes, mas principalmente porque o Evan McGregor é um gay tão doce e tão lindo que é contagiante (várias pessoas do cinema não sabiam que o filme era gay, e ficaram constrangidas... isso também foi engraçado)... E "O Último Mestre do Ar" se RECUSA a estrear aqui.

9. Amanhã vou criar coragem para ir pra aula, voltar à rotina, escrever nas aulas tediosas, criar, criar e criar... Então é melhor eu indo dormir.

10. Ah, vocês viram numa foto que eu coloquei aqui que o meu cachorro, o Tatau, dorme com a língua de fora só pra me seduzir. Depois de 14 anos de convivência, ele ainda arranja meios de me surpreender: hoje ele passou a tarde inteira, INTEIRA dormindo na rede sozinho... Abraçado com meu Garfield de pelúcia! Se isso não é uma técnica infalível de evolução, eu não sei o que é.

Retrospectiva

Dia desses a Veve, minha querida amiga, me mostrou a galeria deste cara no DeviantArt. Ver galerias impressionantes serve tanto para nos impulsionar a melhorar, ver que é possível chegar àquele ponto, como também serve pra gente olhar pros nossos desenhos e suspirar de desgosto. Eu fico nesse meio termo, normalmente.

Mas uma das imagens que eu mais gostei foi essa daqui, e eu decidi fazer uma também! Então, vamos lá com a Máquina do Tempo.

6 anos


Por mais que pareça exagerado, quem viu uma foto minha criança sabe que é bem por aí. Eu odiava esse cabelo e sonhava em ter os cabelos longos quando era criança, mas hoje acho bem fofinho. E como diria o pai do Calvin, certamente formou o meu caráter. Minha avó tinha mania de dar vestidos aos pares para as netas, então eu e minha prima tínhamos esse mesmo vestido! E eu também tinha uma fivela de lacinho vermelho, super fashion.

Quando eu era pequena, eu gostava muito MUITO de ler. E meu filme favorito era Pateta, o Filme, que eu gosto até hoje!

14 anos


Já com 14 anos, a coisa começou a desandar. A adolescência fez com que o meu cabelo beirasse o crespo, e eu tinha muitas espinhas na testa, usava óculos, e não era o que se pode chamar de sociável. Fora que eu era muito alta e magra em comparação ao resto das pessoas. Mesmo assim, eu tinha muitas amigas e era muito feliz (Y). Nessa época eu era louca por Rooney, e recém-casada com o Orlando Bloom. E também era viciada nesse tamanco clog, que eu achava a-coisa-mais-linda-do-mundo, e usava sem parar! Mas era muito vanguarda pra minha idade, e hoje eu tenho até orgulho, beijos.

Ah sim, e vale ressaltar que foi nessa época que Monique Rodrigues apareceu de mala e cuia na porta da minha casa, depois de mais de um ano sem se ver, e desse dia em diante nós decidimos que iríamos escrever um livro, que mais tarde se chamaria "O Livro Secreto dos Descendentes".

20 anos


Quando completei 19 anos, como mágica, meu cabelo alisou, como se avisasse: sua adolescência chegou ao fim, e com ele o seu cabelo crespo. Até hoje eu vejo as fotos e tomo um susto! Acho surreal como foi repentino. Atualmente, ele tem 4 3 cores: a raiz é da cor natural, castanho escuro padrão Brasil, e depois fica um castanho mais claro-chocolate de banhos de brilho que eu fiz para cobrir os meus cabelos brancos precoces, e loiro nas pontas de mechas californianas.

De uns anos pra cá também comecei a adquirir mais vestidos! Quando era adolescente eu NÃO usava vestido sob hipótese alguma, até que as festas de 15 anos começaram a aparecer. Esse eu comprei em Buenos Aires en mi querida Complot, a preço de banana, vale ressaltar. E as minhas sapatilhas eu comprei em 2008 numa Zara do Rio, porque achei linda e barata. Ela machucou muito, MUITO o meu pé no primeiro ano, mas eu não desisti dela e hoje é o meu sapato favorito. Tô muito preocupada com a ditadura da moda que diz "aposente a sua ankle-boot, in agora é uma clog". Clog pra mim é tamanco e sapato tem que ser bonito e usado até o fim :)

Ah, eu não me coloquei segurando um livro-temático, primeiro porque eu não consegui achar posição (hehehe) e segundo porque não tive nenhum livro super destaque esse ano. Li Retalhos no começo do ano e amei, principalmente porque acendeu a minha paixão por graphic novels. Então, fiz uma montagem dos livros que estou lendo:

Agora Lendo


Na verdade, eu já acabei de ler O Hobbit e (não atirem pedras) achei ótimo, muito melhor do que o Senhor dos Anéis (que ocasionalmente me dá sono). Estou lendo o Fanzine do Moon e do Bá, que é muito inspirador pra quem sonha em seguir a carreira de Quadrinhos! Sou muito fã dos dois. E por último, livro que eu estou amando e devorando, o terceiro da série da Sally Lockhart. Eu amo o sr. Philip Pullman e tudo que sai da cabeça dele, simplesmente!

Também estou lendo uma mini-biografia do Noel Rosa, mas isso renderá outros posts a frente. E, caramba, que post gigantesco! Melhor parar enquanto alguém ainda está lendo.

PS: Antes tarde do que nunca, fiz um twitter! Sigam-me!

25 anos. Mora no Rio de Janeiro, é carioca de alma, mas cearense de coração. É designer e está tentando se encontrar nesse mundo. Sou casada com meu melhor amigo, o Marcelo Bernardo, e mãe da Dindi the Boston.

Gosto de ler, de dormir de rede, de inspirações repentinas e de petit gateau. Mas o mundo seria muito melhor sem aliche gente que fura fila. Ah, e de vez em quando eu desenho.

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