
Eu lembro quando estava assistindo os Jetsons, um dia, e vi a Judy conversando com o diário dela. Pois é. Conversando com o diário dela, o Dee Dee, e o melhor é que ele, naturalmente, conversava de volta. Desde então, sonho com o dia do meu diário mágico dos Jetsons. Ele funcionaria mais ou menos assim: você chegava em casa, depois de um dia estressante ou depois de uma briga extensa com seu namorado, e depois de fornecer dados específicos e, de preferência, algum daqueles identificadores de retina, você se plugava ao diário e ele escreveria automaticamente todos os seus pensamentos. O trabalho seria ordenar as idéias, mas o que é isso quando você não precisa escrever? Moleza. Afinal, quantas páginas vazias os diários tem hoje, quando não tenho mais tempo de sobra para escrever? Dessa forma ficaria tudo registrado, tudo seu, e você poderia ler, e nenhum safadinho iria conseguir abri-lo ou lê-lo. Simples demais. E ele nem precisaria conversar comigo de volta.
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