Canis et Circencis

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Se tem uma coisa que eu não suporto, e essa é uma das poucas vezes que falo sério neste blog, é a violência contra animais. Tudo bem, existe a violência contra mendigos, índios, negros, banhistas, mulheres, palhaços, crianças, estudantes, motoristas de ônibus, bailarinas, violinistas, e tudo mais. Tem gente morrendo queimada, tem ônibus sendo virado, tem assaltos que acabam em tiros. Mas nós, humanos, podemos revidar. Nós podemos prestar queixa, podemos chorar. Se a violência for com um bebê, pode ter certeza que a mãe irá criar um projeto chamado Projeto Joãozinho Contra o Abuso. Podemos ficar de luto, fazer protestos, dar chute nos ovos dos agressores.

Os animais... não. A irmã da cadela que foi arrastada no carro por playboys não foi na Delegacia dos Vira Latas, prestar queixa. O filhote que teve a mãe assassinada não pôde criar um projeto dos Filhotes Sozinhos. Eles não tem voz. Eles não podem revidar. Eles não tem culpa alguma de estarem neste mundo caótico.

Então, se for para ter violência, que matem uns aos outros. Mas deixem os cachorros de lado.

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PS1: VOTEM! VOTEM! VOTEM!
PS2: Olhem o post abaixo e comentem... Ainda preciso da ajuda de vocês, e estou adorando as dicas até agora! :D

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25 anos. Mora no Rio de Janeiro, é carioca de alma, mas cearense de coração. É designer e está tentando se encontrar nesse mundo. Sou casada com meu melhor amigo, o Marcelo Bernardo, e mãe da Dindi the Boston.

Gosto de ler, de dormir de rede, de inspirações repentinas e de petit gateau. Mas o mundo seria muito melhor sem aliche gente que fura fila. Ah, e de vez em quando eu desenho.

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Esse blog está vestido com as roupas e as armas de Jorge, porque ninguém há de copiar esses textos e ilustrações sem dar o devido crédito.